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DRM

Empresas que utilizam DRM – Digital Rights Management  – tentam controlar o que você pode ou não fazer com a mídia/hardware que você comprou.

  • Comprou um e-book da Amazon, mas não consegue lê-lo no seu leitor de e-books de escolha? Isso é DRM.
  • Comprou um videogame, mas não consegue jogá-lo hoje porque os “servidores de autenticação” do fabricante estão offline? Isso é DRM.
  • Comprou um smartphone, mas não consegue usar os aplicativos ou o provedor de serviços que você quer nele? Isso é DRM.
  • Comprou um DVD ou Blu-Ray, mas não consegue copiar o vídeo para seu reprodutor de mídia portátil? Isso é DRM.

As corporações alegam que o DRM é necessário para combater a violação de direitos autorais online e manter os consumidores protegidos contra vírus. Mas não há evidências de que o DRM ajude a combater qualquer um deles. Em vez disso, o DRM ajuda as grandes empresas a sufocar a inovação e a concorrência, facilitando a anulação de usos “não autorizados” de mídia e tecnologia.

O DRM proliferou graças ao Digital Millennium Copyright Act de 1998 (DMCA), que buscava proibir qualquer tentativa de contornar o DRM.

Os fãs não devem ser tratados como criminosos, e as empresas não devem ter um veto automático sobre a escolha do usuário e inovação tecnológica.

Nem sempre quem segue a lei, é justo.